Le Brasserie de L'Entrecôte

De maneiras que ontem fui jantar com a gata e os sogros à Brasserie de L'Entrecote (ou qualquero coisa assim muito parecida, porque eu para o frances, vou alí... e venho já)

Gostei bastante. Comi uma posta de pescada assada, com batatas a murro, bem reagada com um tintol alentejano de 1985!

Ou então não...

O ponto alto do jantar, para além da companhia é claro, foi a discussão que se gerou em torno da temática "Será que quem está a servir é um criado, ou uma criada?".

Das duas uma, ou era uma criada, com elevados índices de testosterona, ou então um criado, com um nível de abichananço bastante elevado!

A discussão atingiu o auge, quando no meio da tespestade que ontem se fez sentir, e que pelas minhas contas, estava mesmo em cima das nossas cabeças, ou seja na marina de Cascais, e depois de um consenso entre os presentes que era um criado, e não uma criada, quem estava a servir diz a pérola:

- É que o Sr. não está a ver bem, eu tenho um medo de trovoadas que não imagina, quando ouço trovões, fico tão nervosa...

E pronto, viemos embora com a mesma questão que nos surgiu quando ele veio para nos fazer o pedido...

Resumidamente, o restaurante é bem catita, a carne era bem boa, apesar de termos mandado para trás os primeiros pratos, porque a carne estava um bocado dura! Mas quando vieram os novos pratos, estavam excelentes! As batatas fritas, são do canhenho! Para acompanhar foram 3 bohemias em túlipas, e fui quase a andar de lado para casa, o que vale é que não levei o carro!